– Comunidades para Inclusão e Participação Social: estratégias para promover comunidades mais inclusivas, participativas e capacitadoras, proporcionando oportunidades para a aprendizagem ao longo da vida, exercício efetivo da cidadania digital e espaços que valorizem suas competências e conhecimento, contribuindo para processos de desenvolvimento integrado na promoção de melhor bem-estar social e envelhecimento ativo.
– Mobilidade, independência e autonomia funcional: desenvolver conhecimentos, produtos e serviços para as atividades básicas, instrumentais e avançadas, bem como envolver a comunidade no conceito positivo de vida, promovendo independência, participação e autonomia funcional. Pretende também repensar a forma como os edifícios, instalações e objetos, que não foram projetados para as necessidades de uma comunidade envelhecida, de forma a quês estes não se tornem obstáculos ao movimento, à segurança, à acessibilidade, à independência funcional e socialização.
– Avaliação e intervenção no envelhecimento – Políticas, serviços e coordenação de cuidados: promover a criação de redes entre todos os atores da comunidade, que se pretende funcional, através da criação de ferramentas e modelos (políticas, serviços e propostas de cuidados) para apoiar a gestão de cuidados na população, incluindo o fim da vida. Essas ferramentas precisam ser testadas de forma aplicada nas comunidades.
– Construção e disseminação de conhecimento: Novos modelos de desenvolvimento de intervenção interprofissional, focados na pessoa e na comunidade, contribuindo para uma expansão sustentável do conhecimento regional, nacional e internacional e do nível de literacia comunitária; maximizar os conhecimentos e as competências dos indivíduos e prestadores de serviços através de investigação aplicada neste território do interior português como laboratório.